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Curso de Porteiro e Vigia

Curso de Porteiro e Vigia

Curso de Porteiro e Vigia
Cursos de Qualificação Profissional
  • 240 horas de carga horária
  • 10 aulas
  • 10 módulos de conteúdo
  • Última atualização 09/10/2024
  • Certificado de conclusão de curso
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Conteúdo

1Capítulo 1

Nosso Certificado tem validade legal de acordo com a Lei nº 9.394/96 e Decreto Presidencial nº 5.154/04 Nosso certificado não é apenas um papel, ele é um documento verídico, com amparo legal em todo o território nacional, pois está em conformidade com a Lei nº 9.394/96, com o Decreto Presidencial nº 5.154/04 e o 1º a ser emitido, de acordo com os critérios do Ministério Público de Minas Gerais. Nossos cursos são totalmente On-line, de nível básico, livres, destinados ao aprimoramento profissional. Não são considerados cursos de nível superior (graduação, extensão, pós-graduação). Isto quer dizer que o título do curso não implica em formação profissional. Por sermos Cursos Livres, não possuímos vínculo algum com o MEC. • Antes de começar, deve: • Ter o compromisso de ter assistido todos os vídeos e lido os textos relativos. • A média mínima para aprovação é 7,0 caso não atinja na primeira tentativa, poderá refazer a prova mais duas vezes (automaticamente) É só atualizar a página, ou dar F5 Ao todo você terá 03 tentativas • Se não conseguir obter a média mínima para aprovação nas três tentativas, fará a reposição modular (N2) com efetivação de taxa acadêmica no valor de R$ 40,00 por avaliação (N2). Dúvidas Pedagógicas Liberação de aulas e módulos: Os horários de atendimento são das 14h às 18:00h de Segunda a Sexta e aos Sábados das 09 às 11:30h. Após aberto o chamado o tempo para resposta são de até 24h úteis. Gratidão por escolher o Instituto CESGO, siga-nos em nossas redes sociais. @institutocesgo
  • Aula 1 - Conheça as funções do porteiro.

    06:59

2Capítulo 2

Sistema de Monitoração e Controle de acesso para Condomínios Um sistema de monitoração e controle de acesso para condomínios é uma ferramenta que garante a segurança dos moradores e do patrimônio do condomínio. Ele monitora a movimentação de pessoas e objetos nas áreas internas do prédio, evitando que pessoas não autorizadas entrem no local. Para que o sistema funcione corretamente, é importante contar com uma empresa especializada em segurança eletrônica. A implementação de um sistema de controle de acesso deve ser personalizada para atender às necessidades específicas de cada condomínio. Algumas tecnologias que podem ser utilizadas para o controle de acesso em condomínios são: Portaria eletrônica Cercas virtuais Armazenamento em nuvem QR code Câmeras inteligentes Reconhecimento facial Cartões de proximidade e TAGs
  • Sistema de Monitoração e Controle de acesso para Condomínios

    00:00

3Capítulo 3

Conheça as diferenças entre vigia, vigilante e porteiro Afinal, qual a diferença entre vigia, vigilante e porteiro? Da forma como percebemos, essa é uma dúvida comum para quem está elaborando uma equipe de segurança patrimonial. Por isso, aproveitamos a importância do tema para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto. Aqui, você descobrirá as diferenças técnicas de cada profissão — vigia, vigilante e porteiro — e entenderá qual o profissional mais adequado para operar no plano de segurança do seu projeto, seja comercial ou residencial. Então, não perca tempo e acompanhe este post! Qual a diferença entre vigia, vigilante e porteiro? De maneira geral, a dúvida é compreensível porque as pessoas acreditam que essas denominações de profissão sejam sinônimos. A confusão se dá, uma vez que, normalmente, esses profissionais são vistos em atividades muito parecidas — em uma guarita, supervisionando uma série de câmeras de CFTV e administrando o acesso local. No entanto, cada uma dessas atividades profissionais conta com um background de capacitação diferente. Além disso, apenas um desses profissionais está capacitado para portar armamento e, efetivamente, promover a segurança do perímetro de maneira mais intensiva e regularizada. A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) tem a finalidade de identificar as ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Nesse sentido, para cada profissão regular existe um “código CBO”. Então, conheça agora cada um e quais são as principais diferenças entre suas atividades. VIGILANTE (CBO 5173-30) Vamos começar pelo cargo mais exigente entre os três: o vigilante, que precisa agregar uma série de requisitos fundamentais à sua profissão. Além disso, nem sempre fica estacionado em um determinado local, como ocorre, por exemplo, com o porteiro. Dessa forma, para o vigilante, pode ser parte de seu trabalho fazer rondas pelo perímetro sob sua responsabilidade — as chamadas patrulhas. Ademais, teoricamente, o vigilante é educado para lidar com situações de risco. Por sua vez, do ponto de vista técnico, esse profissional carrega uma extensa bagagem de aprendizado. Isso porque, sua formação requer conhecimento necessário para o manuseio de armas, atenuação de tensões, resolução de conflitos, inspeção de ambientes, primeiros-socorros e muito mais. A depender do tamanho da empresa e do perímetro a ser vigiado, o plano de segurança do condomínio pode exigir a contratação de uma equipe exclusiva de vigilantes. Necessariamente, todos devem ser devidamente certificados, treinados e capacitados para lidar com os eventuais desafios e riscos inerentes à profissão. Na verdade, esse é um dos aspectos que explica a determinação da legislação trabalhista para o pagamento do chamado adicional de periculosidade na remuneração desses profissionais. Afinal, a atuação de um vigilante está invariavelmente ligada ao manuseio de armas de fogo, exposição a situações de risco e potencial contato com operações do crime. Sendo assim, o vigilante de fato é a profissão mais criteriosa das três. Logo, para exercer esse cargo na legalidade, o profissional deve se formar em um curso específico e obter o credenciamento da Polícia Federal, que expede a Carteira Nacional do Vigilante e o porte de armas. Por razões de sensatez, controle e ética, a Polícia Federal faz uma peneira no histórico do profissional, que só recebe o credenciamento e o direito ao porte de arma caso não apresente antecedentes criminais e nenhuma pendência com o serviço militar. Trata-se de cuidados para que a pessoa do vigilante seja de fato um elemento de segurança e vigilância. Por último, mas também importante, para obtenção do porte de armas e credenciamento da profissão, ainda se exige a aprovação plena nos respectivos testes físicos e psicológicos. Não sem razão, afinal, a saúde, tanto física como mental, é determinante para o exercício da carreira. Em função de toda essa seletividade, o profissional vigilante também é o que tem a maior remuneração do grupo. Naturalmente, o piso salarial varia conforme o estado brasileiro, mas é sempre maior do que as remunerações concedidas aos porteiros e vigias. Principais atividades do vigilante Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), as principais atribuições do Vigilante (CBO 5173-30) podem ser assim relacionadas: vigiar as dependências e as áreas públicas e privadas com vistas à prevenção, ao controle e ao combate a delitos; zelar pela segurança de pessoas e patrimônio, assim como pelo cumprimento das leis e regulamentos; recepcionar e controlar a movimentação de pessoas em áreas de acesso livre e restrito; fiscalizar pessoas, cargas e patrimônio; escoltar pessoas e mercadorias; controlar objetos e cargas; combater focos de incêndio; prestar informações ao público em geral e aos órgãos competentes. VIGIA (CBO 5174-20) Na profissão de vigia, o profissional não pode manusear armas e realizar funções como as exercidas pelo vigilante — pelo menos, não de maneira regular e legal. Por essa razão, a profissão vem perdendo espaço no mercado, uma vez que não existe credenciamento da Polícia Federal para o vigia. Nesse caso, o profissional não traz a bagagem de treinamento, teoria e técnica necessária para lidar com situações de risco ou até mesmo para realizar procedimentos fundamentais de vigilância. Dessa forma, a grosso modo, a única função prática que o vigia pode realizar é observar o perímetro. Outro ponto a ser considerado é o fato de que para atuar como vigia não existe nenhum grau de requisitos históricos, como escolaridade mínima e ausência de registros criminais. Essa ausência de pressupostos, naturalmente, reduz a qualidade técnica dos candidatos disponíveis para a formação de uma equipe. Nesse sentido, a diferença entre vigia e vigilante acaba sendo muito grande, sobretudo quando se considera os aspectos de eficiência, regularidade e competência técnica. Na verdade, esses são atributos fundamentais para um cargo de monitoramento, interação, resolução de conflitos e segurança perimetral. Principais atividades do vigia Ainda de acordo com o MTE, as principais atribuições do vigia (CBO 5174-20) podem ser assim relacionadas: zelar pela guarda do patrimônio; exercer a vigilância de fábricas, armazéns, residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos; inspecionar dependências, para evitar incêndios, roubos, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlar o fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; receber hóspedes em hotéis; escoltar pessoas e mercadorias; fazer manutenções simples nos locais de trabalho. PORTEIRO (CBO 5174-10) De todos, este é o cargo mais conhecido e popular. A função do porteiro é amplamente reconhecida no mercado, sendo um profissional fundamental à fluidez cotidiana de prédios, tanto residenciais quanto comerciais. Diferente do vigilante, o porteiro não é considerado, efetivamente, um profissional de segurança, mas sim um colaborador da equipe de amenidades e conveniências, que inclui os colaboradores de limpeza, manutenção e outros. No entanto, a implantação dos serviços de um porteiro acrescenta uma camada de segurança, mesmo que superficial, ao perímetro. De todo modo, esse profissional não conta com as noções técnicas necessárias para atenuar conflitos e empregar soluções mecânicas e rotinas de defesa. Na realidade, a função do porteiro é uma mescla administrativa e social. Dessa forma, atua provendo auxílio a transeuntes locais, oferecendo informações, recebendo encomendas, administrando o acesso e a saída de pessoas e veículos, quando pertinente. Invariavelmente, atua informalmente fornecendo informações diversas e auxiliando moradores e usuários. O porteiro não tem regulamentação de um curso específico para sua formação. A exigência é que o candidato tenha, pelo menos, o ensino fundamental completo. No entanto, os estabelecimentos contratantes costumam capacitar e treinar os profissionais para a realização de suas atribuições específicas. Outra possibilidade é a contratação em estabelecimentos de formação profissional. Principais atividades do porteiro Segundo o MTE, as principais atribuições do porteiro (CBO 5174-10) são exatamente as mesmas relacionadas para o vigia. Por que é importante conhecer as diferenças entre essas atividades? Vigia, vigilante e porteiro são profissões cujas atribuições se confundem na impressão popular. Logo, ao contratar um profissional para uma determinada atividade, é preciso que haja regularidade e possibilidade de atendimento às necessidades de quem contrata. Caso contrário, poderá haver ilegalidade no desempenho das funções. Desse modo, apenas a partir do conhecimento das diferenças torna-se possível garantir contratações de qualidade. Esse é um detalhe especialmente importante para a contratação e formação de equipes de segurança. Como vimos até aqui, apenas o vigilante oferece a competência necessária para efetivamente entregar um serviço de segurança patrimonial. No entanto, é compreensível que projetos de menor risco implícito, como prédios residenciais, decidam pela contratação de porteiros. De todo modo, o porteiro profissional pode ser aprimorado por meio de cursos e treinamentos que o capacitem ao uso de tecnologias auxiliares à segurança e à fluidez do condomínio. Dessa maneira, tem-se o melhor de cada profissional no aproveitamento do serviço. Por fim, o que realmente importa é a garantia de uma equipe de segurança compatível com as necessidades do perímetro a ser protegido. Para isso, é fundamental que as contratações visem candidatos que não sejam apenas bons, e sim aptos e com perfil para a jornada da função a ser exercida. Qual a importância dos profissionais de segurança para o condomínio? Uma das principais razões pela escolha de um condomínio, seja residencial ou comercial, é a segurança que se espera que ofereçam. Portanto, em princípio, não se cogita de um condomínio desprovido de elementos responsáveis pela segurança. Mas existem diferentes formas de implementar segurança patrimonial e das pessoas que vivem, trabalham ou frequentam um condomínio. Para esse fim, são empregados diferentes dispositivos de segurança: meios mecânicos, eletrônicos, cibernéticos e presenciais, entre outros. No entanto, a figura presencial do porteiro e do vigilante traz um alento maior para os usuários e moradores. Além disso, sua presença in loco permite identificar falhas nos sistemas eletrônicos implementados ou outra irregularidade qualquer. De modo geral, trazem maior celeridade às questões que se apresentam. Quanto à segurança, sabe-se que a maioria das tentativas de delitos de má-fé é dirigida às unidades que não contam com a presença desses profissionais. Quando o condomínio necessita dos três tipos de profissionais? A definição dos elementos essenciais à segurança de um condomínio é antes um assunto técnico especializado, e não uma simples decisão administrativa. Uma empresa especializada fará um levantamento da realidade local e, em seguida, emitirá um diagnóstico das necessidades que se apresentam dentro do nível de segurança necessários. Esse estudo apontará os profissionais indicados e as tecnologias mais recomendadas para cada caso. Por essa razão, é sempre prioritário contar com o suporte de uma consultoria experiente para que não sejam tomadas medidas como contratação de pessoal inadequado ou equipamento desnecessário ou inapropriado. Da mesma forma, você pode contar com os serviços de uma empresa de segurança consolidada e experiente que fará a avaliação de suas necessidades e também poderá prover os serviços e o pessoal. Assim, você não precisa se preocupar em procurar e selecionar candidatos, verificar seu histórico e demais procedimentos necessários. Quais as consequências de não dispor desses profissionais de segurança? Como vimos, o aspecto segurança é primordial em um condomínio. Ao mesmo tempo, também percebemos que a presença de vigilante e porteiro em um condomínio reforça sua imagem de segurança para os usuários, além de efetivamente incorporar facilidades que apenas o trabalho presencial pode oferecer. Mas, muito além da impressão positiva, a presença desses profissionais traz de fato mais segurança para o perímetro e a possibilidade de respostas e comunicações efetivas e rápidas com sua disponibilidade local. Assim, pode-se dizer que não dispor desses profissionais em um condomínio é uma forma de reduzir o espectro de segurança que oferecem. Como referido, a incidência de investidas de má-fé em um condomínio cresce quando não há a presença do vigilante e do porteiro. A capacidade de circulação e de deslocamento de um ponto para outro no interior do perímetro aumenta a visualização e a constatação de que a segurança está implementada. Assim, por melhor que seja a tecnologia disponível e toda a eficiência que certamente é capaz de garantir, a atuação presencial dos profissionais de segurança, pode-se dizer, constitui a cereja do bolo na proteção local. Trata-se, portanto, de fortalecer o sistema implementado dando personalidade à figura dos profissionais de segurança presentes e atuantes. Logo, vigia, vigilante e porteiro constituem instrumentos personalizados da segurança em um condomínio, mas cada um com suas características e atribuições, capazes de fortalecer e conferir a necessária sensação de segurança dos condôminos.
  • Qual a diferença das Funções de Porteiro, Vigia e Vigilante?

    04:20

4Capítulo 4

O QUE É PORTARIA AUTÔNOMA A Portaria Autônoma é uma solução revolucionária no gerenciamento de condomínios e empresas. Nela, todo o processo é automatizado: isso significa que a tecnologia faz todo o trabalho de verificar quem entra e quem sai, usando câmeras e sistemas que reconhecem as pessoas automaticamente. O melhor de tudo é que a Portaria Autônoma pode ser montada de acordo com o que cada cliente precisa. Não importa se o condomínio é grande ou pequeno, podemos ajustar o sistema para atender exatamente o que é necessário.
  • Portaria Autônoma na Prática - Sistema de Monitoramento Residencial

    16:10

5Capítulo 5

Socorro 1 - Primeiros Socorros É o atendimento imediato e provisório dado a alguém que sofre um acidente ou enfermidade imprevista. Geralmente se presta no local do acidente, até que se possa colocar o paciente aos cuidados de um médico para tratamento definitivo, exceção feita a certos casos graves. Princípios Gerais de Conduta Cada espécie de acidente tem seu tratamento específico, mas há uma série de medidas aplicáveis a um número deles, a saber: Tomar conta do caso: Agir com rapidez, mas sem precipitação, verificar a sua segurança, a segurança da vítima e do local fazendo se necessário um isolamento do local. Ao atuarmos com calma e segurança conquistaremos a confiança e a cooperação do acidentado. Exame do acidentado: Podemos de relance saber a causa do acidente e saber a lesão produzida, por exemplo, se o acidentado caiu de certa altura ou foi atropelado, buscaremos fraturas, porém é conveniente um breve exame do enfermo para comprovar se não há lesões importantes. Buscar socorro: Se a vítima estiver em condições, transporte-a com todo o cuidado, porém, se houver problemas para conduzi-la é melhor solicitar e aguardar a chegada de uma ambulância do Corpo de Bombeiros (RESGATE)através do 193. O Que Fazer? Ao prestarmos os primeiros socorros devemos saber o que fazer e o que não fazer. Deve-se usar de bom senso e discrição, atendendo o mais urgente em primeiro lugar e pensando, sobretudo na vida do acidentado. Quem presta os primeiros socorros deve conhecer as suas limitações, não se aventurando a praticar ações próprias de médicos. De forma resumida, ao atender uma vítima e ministrar os primeiros socorros, o socorrista deverá levarem conta os princípios básicos para salvar vidas, que são: Deter a hemorragia; Imobilizar as fraturas; Evitar ou tratar o estado de choque, e Ministrar a ressuscitação cardiopulmonar Analise Primária A análise primaria é uma avaliação realizada na vítima e é necessária para detectar as condições que colocam em risco iminente a vida do paciente. Ela se desenvolve obedecendo as seguintes etapas. Detectar Inconsciência: Através de estimulo verbal e doloso sem causar lesões na vítima. Abrir Vias Respiratórias: Através de extensão do pescoço. Verificar Respiração: Utilizando o método “VOS” (ver, ouvir e sentir). Constatar Circulação: Palpando a ateria carótida ou como segunda opção a artéria da coxa (femoral) Analise Secundária Exame da cabeça aos pés (palpar com as mãos para detectar lesões), Pulso e respiração (verificar o realizado em um minuto). Métodos de ressuscitação cardiopulmonar
  • Primeiros Socorros

    12:50

6Capítulo 6

NR 23: Aprenda a NR 23 - Combate a Incêndio - o que síndicos e responsáveis por edificações precisam saber sobre a NR 23. O que é a Norma Regulamentadora 23, mais conhecida como NR 23? Quando a NR 23 surgiu? Qual foi o objetivo na criação da NR 23 e qual era a área de atuação dela? Nesse vídeo falo sobre a Norma Regulamentadora 23 (NR 23) que trata do tema Proteção Contra Incêndio. Legisla sobre o Combate a incêndio na área de trabalho. Inicio falando pouco da origem das Normas Regulamentadoras (NR's) e, em seguida especificamente da NR 23. Chamo atenção sobre o cuidado em atentar para a NR 23 atualizada Fecho comentando sobre as normas relacionadas a combate a incêndio que complementam a norma regulamentadora 23( NR 23 ). Em 5 min você já terá uma boa noção da norma regulamentadora 23. Então você que é síndico ou administrador de edificação assista esse vídeo e veja quais são seus deveres e obrigações.
  • NR 23: Aprenda a NR 23 - Combate a Incêndio - O Que Você Precisa Saber

    06:09

7Capítulo 7

Dentro de um empreendimento, e seja ele residencial, comercial, escola, galpão, shopping, todos possuem um CFTV. CFTV é a sigla utilizada para Circuito Fechado de TV, que teve origem na sigla em inglês para o mesmo serviço, o CCTV (Closed Circuit Television).Nada mais é do que um sistema de monitoramento interno, no qual contém diversas câmeras distribuídas e conectadas em um sistema central, que disponibiliza as imagens através de monitores, essa sala é chamada de Central de Monitoramento. Sua função é básica e essencial para o bom funcionamento da edificação, pelo CFTV é possível que a equipe de segurança patrimonial monitore em tempo real o que está acontecendo em cada ambiente do empreendimento, e tome as ações necessárias para garantir a segurança dos usuários e da edificação. É um sistema predial, que assim como os demais, precisa ser bem mantido e gerido, e fez parte do dia-a-dia da manutenção predial.
  • Sistema de CFTV - Parte I

    01:38

8Capítulo 8

Definição de CFTV e exemplos de aplicações / Partes básicas de um sistema de CFTV Sensibilidade da câmera e resolução / Compensação da luz de fundo CCD Charged Coupled Device) e CCD versus CMOS Lentes e campo de visão / Comparando TV e monitor profissional Componentes do sistema de CFTV / Câmeras Day e Night Speed Dome / Controladores para Speed Dome e matrizes Conjunto para gravação veicular / DVR Sand Alone / Servidores de imagem / câmera IP Acessórios do sistema de CFTV Distribuidores de vídeo: sequenciais de vídeo e amplificadores de vídeo Quad e duplicador de Quad e Pan Tilt / Gravador de vídeo / time lapse Caixas de proteção para câmeras e multiplexador Sistemas de transmissão (cabeamento - transmissão por cabo coaxial e par trançado) Tabela de transmissores e receptores para par trançado Transmissão por fibra óptica / Dicas importantes e sistemas digitais Configuração recomendada para computador Glossário de circuito fechado de TV
  • Características Importantes Das Câmeras De CFTV - Parte II

9Capítulo 9

No que diz respeito à estrutura física do CFTV, pode ser basicamente de três tipos: Analógica IP Híbrida
  • Sistema de CFTV - Parte III - Final

    09:32

10Capítulo 10

Como é o curso de Porteiro e Vigia? O curso de Porteiro e Vigia não possui Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Ministério da Educação (MEC), por ser um curso livre e profissionalizante. Como curso de aperfeiçoamento ou profissionalizante, o plano pedagógico, a carga horária, a matriz curricular e os pré-requisitos exigidos são definidos por nosso instituto em parceria com as melhores instituições de ensino. As disciplinas mais comuns do curso de Porteiro e Vigia são: • Conheça as Funções do Porteiro • Sistema de Monitoração e Controle de acesso para Condomínios • Qual a diferença das Funções de Porteiro, Vigia e Vigilante? • Portaria Autônoma na Prática - Sistema de Monitoramento Residencial • Primeiros Socorros • NR 23: Aprenda a NR 23 - Combate a Incêndio - O Que Você Precisa Saber • Sistema de CFTV - Parte I • Características Importantes Das Câmeras De CFTV - Parte II • Sistema de CFTV - Parte III – Final • 03 dicas para o Exercício de Função de Porteiro e Finalização
  • 03 dicas para o Exercício de Função de Porteiro e Finalização

    08:30

Acesso Vitalício

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Opinião dos alunos que se matricularam

Muito bom gostei demais

Deibson Alves de Moraes

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  • Última atualização 09/10/2024
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